A Tecnologia da Informação sofreu grandes transformações ao longo dos anos. Desde as primeiras aplicações comerciais ou as chamadas automações até os dias de hoje, num mundo integrado e altamente conectado.
Numa primeira fase nos deparamos com o conceito de processamento de dados, onde o foco era a eficiência operacional através da automatização dos processos (bem estruturados), predominando o processamento em lotes (batch) nos então conhecidos computadores de grande porte.
Um pouco mais adiante surge o teleprocessamento, ainda nos computadores de grande porte; entretanto, o foco era o aumento da eficácia gerencial, com mudanças significativas nos processos corporativos.
Em seguida evoluiu-se para uma nova fase: a da informação estratégica, com os processos baseados em aplicações distribuídas, mais integradas, buscando uma presença maior no mercado, assim como uma expressiva rentabilidade.
Por fim, temos a computação ubíqua, que atua na eficácia organizacional, sendo os processos interorganizacionais o principal objeto de mudanças.
A globalização e a virtualidade da economia e dos negócios consolida um novo paradigma de competição entre as empresas, baseado na inovação rápida que se dá pela transformação dos conhecimentos em tecnologias aplicadas ao processo de produção e de operação das empresa. Entre elas podemos citar: a Internet, o computador – substituindo a participação humana (CAD/CAM e PCP são alguns exemplos), as operações supra organizacionais – organizações reunidas em rede, mobile entre outras.
A Tecnologia da Informação evoluiu da orientação tradicional de suporte administrativo para um papel estratégico. Os resultados passam a ser mais relevantes e ficam mais nítidos quando associados a outras alterações nos processos pelos quais a empresa desempenha suas atividades.